Com quem uma Testemunha de Jeová não deve se associar?

Postado por: Mentalista
Data: 2016-01-02 14:57:54 (Atualizado em: 2017-01-11 23:33:56)

Tags: citações, proibição, desassociados, dissociados, regras, associação, descrentes, mundanos

Desassociados e dissociados.

*** w81 15/12 pág. 16 - Como encarar a desassociação ***

16 Os que se tornam ‘não dos nossos’ por deliberadamente rejeitarem a fé e as crenças das Testemunhas de Jeová devem ser encarados e tratados apropriadamente como aqueles que foram desassociados por causa duma transgressão.

COOPERAÇÃO COM A CONGREGAÇÃO

17 Embora os cristãos usufruam associação espiritual quando consideram ou estudam a Bíblia com seus irmãos ou com interessados, não desejarão manter tal associação com um pecador expulso (ou com alguém que renunciou à fé e às crenças das Testemunhas de Jeová por se dissociar). O expulso foi ‘rejeitado’, estando “condenado por si mesmo” por estar “pecando”, e os da congregação tanto aceitam o julgamento de Deus como o apóiam. A desassociação, porém, envolve mais do que apenas deixar de ter associação espiritual. — Tito 3:10, 11.

18 Paulo escreveu: “[Cessai] de ter convivência . . . nem sequer comendo com tal homem.” (1 Cor. 5:11) Uma refeição é uma ocasião de descontração e contato social. Portanto, a Bíblia exclui aqui também a associação social, tal como participar com o expulso num piquenique ou em festa, jogo de bola, ida à praia ou ao cinema, ou tomar uma refeição com ele. (Os problemas especiais que envolvem um parente desassociado são considerados no artigo que segue.)

*** w81 15/12 pág. 22 - Quando um parente é desassociado ... ***

2 Deus determinou que as famílias devem se unir na adoração verdadeira, então as crenças religiosas não criariam quaisquer divisões. Mas incidentes ocorreram pelas quais a religião se tornou um problema na família. Um deles foi quando Corá, Datã e Abirão se rebelaram. Jeová confirmou que ele estava falando através de Moisés e Arão, e não através desses rebeldes religiosos. Então Moisés disse ao povo para se afastar das tendas dos rebeldes. O que as crianças e as famílias de Corá, Datã e Abirão fariam? Será que eles colocariam a lealdade à família à frente da lealdade a Jeová e sua congregação? A maioria das pessoas intimamente relacionadas com os rebeldes colocaram a família antes de Deus. Jeová executou esses familiares, juntamente com os rebeldes. — Num. 16:16-33.

18 A segunda situação que temos de considerar é a que envolve um parente desassociado ou dissociado que não é do círculo familiar imediato, nem vive no mesmo lar. Tal pessoa ainda está aparentada por sangue ou casamento, e por isso poderá haver necessidade limitada de cuidar de assuntos familiares necessários. Não obstante, não é o mesmo como se vivesse na mesma casa, onde não se podem evitar o contato e a conversação. Devemos ter bem em mente a orientação inspirada da Bíblia: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso . . ., nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Cor. 5:11.

21 É preciso ter muito cuidado para que a situação da pessoa como pecador desassociado não seja desconsiderada, nem minimizada. Conforme foi muito bem demonstrado pelos filhos de Corá, nossa principal lealdade deve ser para com Jeová e seu arranjo teocrático. Podemos ter a certeza de que, quando apoiamos as suas normas e preferimos a associação com o seu povo organizado, em vez de com transgressores, teremos a Sua proteção e bênção. — Sal. 84:10-12.

22 Normalmente, parentes costumam estar muitas vezes juntos em refeições, piqueniques, reuniões familiares ou em outras reuniões sociais. Mas quando alguém seguiu impenitentemente o pecado e teve de ser desassociado, ele poderá causar dificuldades aos seus parentes cristãos com respeito a tais reuniões. Embora estes se apercebam de que ainda estão aparentados com ele, não querem fazer pouco caso do conselho de Paulo, de que os cristãos fiéis devem ‘cessar de ter convivência’ com um pecador expulso.

23 Não adianta procurar alguma regra sobre membros duma família estarem em reuniões em que um parente desassociado talvez esteja presente. Isto é algo que cabe aos envolvidos resolver, em harmonia com o conselho de Paulo. (1 Cor. 5:11) Contudo, deve ser reconhecido que, se o desassociado vai estar numa reunião à qual foram convidadas Testemunhas que não são parentes, isto poderá afetar o que os outros fazem. Por exemplo, um casal cristão talvez se case num Salão do Reino. Se um parente desassociado vier ao Salão do Reino para o casamento, ele obviamente não faria ali parte do séqüito nupcial, nem “entregará” a noiva. No entanto, que dizer se houver uma festa ou recepção de casamento? Esta pode ser um acontecimento social feliz, assim como foi em Caná, onde Jesus estava presente. (João 2:1, 2) Mas, permitir-se-á a vinda do parente desassociado ou será até mesmo convidado? Se ele comparecesse, muitos cristãos, parentes ou não, poderiam chegar à conclusão de que não deveriam estar ali, comendo e associando-se com ele, em vista da orientação de Paulo em 1 Coríntios 5:11.

*** w88 15/4 pág. 26 - A disciplina que pode dar fruto pacífico ***

E Quanto aos Parentes?

11 Deus certamente se dá conta de que o cumprimento das suas leis justas referentes ao desligamento de transgressores muitas vezes envolve e afeta parentes. Conforme já mencionado, quando um transgressor israelita era executado, não era mais possível manter contatos familiares. De fato, quando um filho era beberrão e glutão, seus pais deviam levá-lo perante os juízes, e se ele era impenitente, os pais deviam participar na justa execução dele, ‘para eliminar o mal do meio de Israel’. (Deuteronômio 21:18-21) Pode compreender que isso não deve ter sido fácil para eles. Pense também em como se sentiam os irmãos, as irmãs ou os avós do transgressor. Todavia, colocarem a lealdade ao seu justo Deus à frente da afeição familiar podia salvar-lhes a vida.

12 Lembre-se do caso de Corá, líder duma rebelião contra a liderança de Deus provida por meio de Moisés. Jeová, na sua justiça perfeita, viu que Corá tinha de morrer. Mas todos os que eram leais foram aconselhados: “Retirai-vos, por favor, de diante das tendas destes homens iníquos e não toqueis em nada do que lhes pertence, para que não sejais arrasados em todo o seu pecado.” Os parentes que não quiseram aceitar o aviso de Deus morreram junto com os rebeldes. Mas alguns dos parentes de Corá escolheram sabiamente ser leais a Jeová, o que lhes salvou a vida e resultou em bênçãos futuras. — Números 16:16-33; 26:9-11; 2 Crônicas 20:19.

13 O desligamento de alguém da congregação cristã não envolve a morte imediata, de modo que os vínculos familiares continuam a existir. Assim, um homem que é desassociado ou que se dissociou ainda pode morar com a sua esposa cristã e seus filhos fiéis. O respeito pelos julgamentos de Deus e pela ação da congregação induzirá a esposa e os filhos a reconhecerem que ele, pelo seu proceder, alterou o vínculo espiritual que existia entre eles. Todavia, visto que a desassociação dele não rompe seus vínculos consangüíneos ou seu relacionamento marital, os tratos e as afeições familiares normais podem continuar.

14 A situação é diferente quando o desassociado ou dissociado é um parente que vive fora do círculo familiar imediato ou no mesmo lar. Poderá ser possível ter quase nenhum contato com tal parente. Mesmo que houvesse alguns assuntos familiares que exigissem contato, este certamente ficaria reduzido ao mínimo, em harmonia com o princípio divino: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso [ou culpado de outro grave pecado], . . . nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:11.

15 Compreensivelmente, isto pode ser difícil, por causa das emoções e dos vínculos familiares, tais como o amor de avós pelos netos. No entanto, trata-se duma prova de lealdade a Deus, conforme declarado pela irmã mencionada na página 26. Quem sentir a tristeza e a dor que o parente desassociado assim causou pode encontrar consolo e encorajamento no exemplo dado por alguns dos parentes de Corá. — Salmo 84:10-12.

*** km 08/2002 - Demonstre lealdade cristã quando um parente é desassociado ***

1 Os vínculos familiares podem ser muito fortes. Isso talvez resulte numa provação para os cristãos quando o cônjuge, o filho, o pai, a mãe, ou outro parente próximo é desassociado ou se dissocia da congregação. (Mat. 10:37) Como os cristãos leais devem tratar esses parentes? Faz alguma diferença se a pessoa vive na mesma casa? Primeiro, vamos recapitular o que a Bíblia diz sobre o assunto. Esses princípios aplicam-se tanto para os que foram desassociados como para os que se dissociaram.

2 Como tratar um desassociado: A Palavra de Deus ordena que os cristãos não tenham companheirismo com uma pessoa expulsa da congregação: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem. . . . Removei o homem iníquo de entre vós.” (1 Cor. 5:11, 13) As palavras de Jesus, registradas em Mateus 18:17, também são relevantes: “Seja [aquele que foi expulso] para ti apenas como homem das nações e como cobrador de impostos.” Os ouvintes de Jesus sabiam muito bem que os judeus daqueles dias não se associavam com gentios e repudiavam os cobradores de impostos. Assim, Jesus estava ensinando seus seguidores a não se associar com alguém que tivesse sido expulso. — Veja A Sentinela de 15 de dezembro de 1981, páginas 14-16.

3 Isso significa que os cristãos leais não devem ter companheirismo espiritual com ninguém que tenha sido expulso da congregação. Mas há mais envolvido. A Palavra de Deus declara que não devemos ‘sequer comer com tal homem’. (1 Cor. 5:11) Assim, evitamos também o convívio social com quem foi expulso. Isso significa que não vamos com ele a piqueniques, festas, jogos, compras, ao cinema, nem tomamos refeições com ele, quer em casa quer num restaurante.

4 E quanto a falar com o desassociado? Embora a Bíblia não trate de cada situação possível, 2 João 10 nos ajuda a entender o conceito de Jeová sobre a questão: “Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis.” Comentando isso, A Sentinela de 15 de dezembro de 1981, na página 21, diz: “Um simples ‘Oi’ dito a alguém pode ser o primeiro passo para uma conversa ou mesmo para amizade. Queremos dar este primeiro passo com alguém desassociado?”

5 De fato, é como diz o mesmo número de A Sentinela, na página 27: “O fato é que, quando um cristão se entrega ao pecado e tem de ser desassociado, ele perde muito: sua posição aprovada perante Deus; . . . a associação agradável com os irmãos, inclusive grande parte da associação que teve com parentes cristãos.”

6 Morando na mesma casa: Será que isso significa que os cristãos que vivem na mesma casa com um familiar desassociado devem evitar falar, comer e se associar com ele ao cuidar das atividades diárias? A Sentinela de 15 de abril de 1991, na nota da página 22, diz: “Se numa família cristã houver um parente desassociado, essa pessoa ainda poderá participar dos procedimentos e das atividades normais e cotidianos da família.” Assim, fica por conta dos membros da família decidir até que ponto o parente desassociado precisa ser incluído quando tomam as refeições ou cuidam de outras atividades domésticas. Mesmo assim, devem evitar dar a impressão aos irmãos com quem se associam de que nada mudou depois da desassociação.

7 Porém, A Sentinela de 15 de dezembro de 1981, na página 24, diz o seguinte a respeito do desassociado ou dissociado: “Os anteriores vínculos espirituais foram totalmente cortados. Isso se dá até mesmo com respeito aos seus parentes, inclusive os dentro do seu círculo familiar imediato. . . . Isto significa mudanças na associação espiritual que possa ter existido no lar. Por exemplo, se o marido for desassociado, a esposa e os filhos não se sentirão à vontade se ele dirigir um estudo bíblico familiar ou liderar na leitura da Bíblia e na oração. Se ele quiser proferir tal oração, como numa refeição, tem o direito de fazer isso na sua própria casa. Mas eles poderão fazer calados as suas próprias orações a Deus. (Pro. 28:9; Sal. 119:145, 146) O que se dá quando o desassociado no lar quer estar presente quando a família lê a Bíblia em conjunto e tem um estudo bíblico? Os outros poderão deixar que ele esteja presente para escutar, se não tentar ensiná-los ou transmitir suas idéias religiosas.”

8 Se um filho menor de idade que mora com os pais é desassociado, os pais cristãos ainda são responsáveis pela criação dele. A Sentinela de 15 de novembro de 1988, na página 20, diz: “Da mesma maneira como continuarão a prover-lhe alimento, roupa e abrigo, os pais têm de instruí-lo e discipliná-lo em harmonia com a Palavra de Deus. (Provérbios 6:20-22; 29:17) Assim, pais amorosos podem providenciar ter com ele um estudo bíblico domiciliar, mesmo se estiver desassociado. Talvez derive o maior benefício corretivo do estudo se eles estudarem com ele a sós. Ou talvez decidam que possa continuar a participar no arranjo de estudo da família.” — Veja também A Sentinela de 1.° de outubro de 2001, páginas 16, 17.

9 Parentes que não moram na mesma casa: “A situação é diferente quando o desassociado ou dissociado é um parente que vive fora do círculo familiar imediato e fora do lar”, declara A Sentinela de 15 de abril de 1988, na página 28 e de 15 de dezembro de 1989, na página 30, “Retificação”. “Poderá ser possível ter quase nenhum contato com tal parente. Mesmo que houvesse alguns assuntos familiares que exigissem contato, este certamente ficaria reduzido ao mínimo”, em harmonia com a ordem divina de “[cessar] de ter convivência com qualquer” que tenha pecado e não tenha se arrependido. (1 Cor. 5:11) Os cristãos leais devem seriamente evitar associação desnecessária com esse parente, até mesmo reduzindo os tratos comerciais ao mínimo possível. — Veja também A Sentinela de 15 de dezembro de 1981, páginas 25, 26.

10 A Sentinela trata de outra situação que pode surgir: “Que dizer quando um parente chegado, tal como um filho, o pai ou a mãe, que não moram na casa, é desassociado e depois quer mudar-se novamente para a casa? A família poderá decidir o que fazer, dependendo da situação. Por exemplo, o pai ou a mãe desassociados podem estar doentes ou talvez não possam mais cuidar de si mesmos em sentido financeiro ou físico. Os filhos cristãos têm a obrigação bíblica e moral de ajudar. (1 Tim. 5:8) . . . O que se fizer dependerá de fatores tais como as verdadeiras necessidades do pai ou da mãe, sua atitude e a consideração que o chefe da família tem para com o bem-estar espiritual da família.” — A Sentinela de 15 de dezembro de 1981, páginas 24, 25.

11 Quanto a um filho, o mesmo artigo continua: “Pais cristãos às vezes, por algum tempo, acolheram de novo um filho desassociado que ficou física ou emocionalmente doente. Mas, em cada caso, os pais poderão avaliar as circunstâncias individuais. Viveu o filho desassociado sozinho, não podendo mais fazê-lo agora? Ou quer ele voltar principalmente porque seria uma vida mais fácil? Que dizer de sua moral e de sua atitude? Introduziria ele ‘fermento’ no lar? — Gál. 5:9.”

12 Os benefícios de ser leal a Jeová: É proveitoso cooperar com o procedimento bíblico da desassociação e evitar contato com transgressores impenitentes. Isso preserva a pureza da congregação e nos distingue como defensores das elevadas normas de moral da Bíblia. (1 Ped. 1:14-16) Protege-nos contra influências corrompedoras. (Gál. 5:7-9) Também dá ao transgressor a oportunidade de se beneficiar plenamente da disciplina recebida, que pode ajudá-lo a produzir “fruto pacífico, a saber, a justiça”. — Heb. 12:11.

13 Depois de ouvir um discurso numa assembléia de circuito, um irmão e sua irmã carnal se deram conta de que precisavam mudar o modo como tratavam a mãe, que morava em outro lugar e havia sido desassociada seis anos antes. Logo depois da assembléia, o irmão ligou para a mãe e, depois de reafirmar seu amor por ela, explicou que não falaria mais com ela, a não ser que um assunto familiar importante exigisse esse contato. Pouco depois, a mãe começou a assistir às reuniões e, com o tempo, foi readmitida. Também, o marido dela, um descrente, passou a estudar e com o tempo foi batizado.

14 Apoiar lealmente a desassociação conforme delineada nas Escrituras demonstra nosso amor por Jeová e fornece uma resposta àquele que zomba Dele. (Pro. 27:11) E podemos ter certeza de que o resultado será a bênção de Jeová. Sobre Ele, o Rei Davi escreveu: “Quanto aos seus estatutos, não me retirarei deles. Com alguém leal agirás com lealdade.” — 2 Sam. 22:23, 26.

Aqueles que quiseram deixar de ser Testemunhas de Jeová.

*** w83 1/20 pág. 20 - Rejeite a apostasia, apegue-se à verdade! ***

ATITUDE PARA COM APÓSTATAS

17 Os cristãos devem ser hospitaleiros, mas não para com os que apostatam da verdadeira fé. (1 Pedro 4:9) João tornou isso claro ao dizer: “Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis. Pois, quem o cumprimenta é partícipe das suas obras iníquas.” (2 João 10, 11) Os “enganadores” viajavam por toda a parte e difundiam ativamente ensinos falsos. Naturalmente, teria sido errado se um cristão dedicado lhes estendesse a mão de companheirismo por admitir esses instrutores falsos na sua casa. Também teria sido impróprio dar aos apóstatas qualquer espécie de cumprimento, quer as boas-vindas na chegada, quer por dizer: “Que a paz esteja com você”, na despedida. (A Bíblia na Linguagem de Hoje) Nenhum cristão leal desejaria que aquele que promove deliberadamente doutrinas falsas tivesse bom êxito no seu trabalho. Portanto, nenhuma testemunha fiel de Jeová, por certo, manteria contato social com tal pessoa. — 1 Coríntios 5:11-13.

18 Além disso, se um servo dedicado de Jeová acolhesse tal instrutor enganoso na sua casa, ele se tornaria ‘cúmplice’ das “más ações” de tal pessoa. (O Novo Testamento, Interconfessional) Portanto, nenhuma hodierna testemunha leal de Jeová cumprimentaria um apóstata desassociado ou dissociado, nem permitiria que usasse seu lar cristão como local para a divulgação de erro doutrinal. Certamente, haveria grave responsabilidade perante Deus, se o crente oferecesse hospitalidade a um apóstata e disso resultasse a morte espiritual dum co-adorador de Jeová. — Veja Romanos 16:17, 18; 2 Timóteo 3:6, 7.

19 Alguns dos que antigamente serviam como Testemunhas de Jeová rejeitaram diversos conceitos bíblicos baseados nos ensinos de Jesus Cristo e de seus apóstolos. Por exemplo, insistem em que não vivemos nos “últimos dias”, apesar da sobrepujante evidência em contrário.(2 Timóteo 3:1-5) Esses apóstatas “saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos”. (1 João 2:18, 19) De modo que não têm mais associação com as leais testemunhas ungidas de Jeová e seus companheiros, e, por isso, tais hereges interesseiros não têm “parceria” com o Pai e o Filho, não importa quanto se gabem de ter intimidade com Deus e Cristo. Em vez disso, estão em escuridão espiritual. (1 João 1:3, 6) Os que amam a luz e a verdade têm de adotar uma atitude firme contra esses promotores de ensino falso. As testemunhas leais de Jeová de maneira alguma querem ser cúmplices nas “más ações” de tais pessoas infiéis, por apoiarem de algum modo as palavras e as atividades ímpias delas. Antes, travemos “uma luta árdua pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos”. — Judas 3, 4, 19.

*** w93 1/8 pág. 15 - Não deixe ninguém estragar seus hábitos úteis *** 7 Como podemos aplicar a advertência de Paulo a respeito das associações? Ele não queria dizer que devêssemos negar-nos a ajudar na congregação alguém que achasse difícil entender um versículo ou um ensino da Bíblia. Deveras, Judas 22, 23, exorta-nos a prestar ajuda misericordiosa aos sinceros que têm tais dúvidas. (Tiago 5:19, 20) O conselho paternal de Paulo, porém, certamente deve ser aplicável no caso de alguém que faz objeção ao que sabemos ser verdade bíblica, ou que continua a fazer comentários de natureza céptica ou negativa. Devemos precaver-nos da associação com esse tipo de pessoa. É claro que, quando alguém definitivamente se torna apóstata, os pastores espirituais têm de agir para proteger o rebanho. — 2 Timóteo 2:16-18; Tito 3:10, 11. Os que não são Testemunhas de Jeová.

A Sentinela, 1 de Maio de 2007, págs. 16-17

7. Descreva uma situação em que um cristão pode sentir-se inclinado a se associar com colegas de trabalho que não são Testemunhas de Jeová.

7 Veja um exemplo. Você é alguém que está tentando sinceramente alegrar o coração de Jeová? (Provérbios 27:11) Se for, merece elogios. Mas imagine que alguns colegas de trabalho lhe ofereçam um ingresso para você ir com eles a um evento esportivo. Eles gostam de trabalhar com você e querem sua companhia em atividades sociais fora do trabalho. Talvez você tenha a forte impressão de que essas pessoas não são más. Pode ser que até mesmo tenham alguns bons princípios. O que fará? Haveria algum perigo em aceitar o convite? Como a Palavra de Deus pode ajudá-lo a tomar a decisão certa nessa questão?

8. Que princípios bíblicos nos ajudam a raciocinar sobre a questão de nos associar com outros?

8 Considere alguns princípios bíblicos. O primeiro que talvez lhe venha à mente se encontra em 1 Coríntios 15:33, que diz: “Más associações estragam hábitos úteis.” Será que para seguir esse princípio você precisa evitar totalmente pessoas que não são Testemunhas de Jeová? A resposta da Bíblia a essa pergunta é não. Afinal, até o apóstolo Paulo mostrava consideração amorosa por “pessoas de toda sorte”, incluindo aquelas que não eram cristãs. (1 Coríntios 9:22) A própria essência do cristianismo exige que mostremos interesse nos outros — incluindo os que não têm as mesmas crenças que nós. (Romanos 10:13-15) De fato, como podemos seguir o conselho de ‘fazer o que é bom para com todos’ se nos isolarmos de pessoas que talvez precisem de nossa ajuda? — Gálatas 6:10.

9. Que conselhos bíblicos nos ajudam a ser equilibrados no relacionamento com colegas de trabalho?

9 No entanto, há uma nítida diferença entre ser amistoso com um colega de trabalho e ser amigo achegado dele. Aí é que entra outro princípio bíblico. O apóstolo Paulo alertou os cristãos: “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos.” (2 Coríntios 6:14) O que significa a expressão “não vos ponhais em jugo desigual”? Algumas traduções da Bíblia vertem essas palavras assim: “Não se juntem”, “não formeis parelha incoerente” ou “não vivam lado a lado em ligação”. Em que ponto o relacionamento com um colega de trabalho começa a ficar impróprio? Quando é que ultrapassa os limites e se torna um jugo desigual? A Palavra de Deus, a Bíblia, pode guiar seu passo nessa situação.

10. (a) Como Jesus escolhia seus amigos? (b) Que perguntas podem ajudar a pessoa a tomar boas decisões sobre amizades?

10 Pense no exemplo de Jesus, que amou os humanos desde a criação. (Provérbios 8:31) Enquanto estava na Terra, ele criou um vínculo íntimo com seus seguidores. (João 13:1) Até mesmo “sentiu amor” por um homem mal-orientado em sentido religioso. (Marcos 10:17-22) Mas Jesus também estabeleceu limites bem definidos com respeito a sua escolha de amigos. Ele não formou vínculos achegados com pessoas que não tinham interesse sincero em fazer a vontade de seu Pai. Certa vez, Jesus disse: “Vós sois meus amigos, se fizerdes o que vos mando.” (João 15:14) É verdade que você talvez se dê bem com certo colega de trabalho. Mas pergunte-se: ‘Será que essa pessoa está disposta a fazer o que Jesus manda? Ela deseja aprender sobre Jeová, aquele a quem Jesus nos instruiu a adorar? Tem os mesmos padrões de moral que eu tenho como cristão?’ (Mateus 4:10) À medida que você for conversando com seus colegas de trabalho e insistir em aplicar as normas da Bíblia, as respostas a essas perguntas ficarão evidentes.

*** w94 15/2 pág. 24 - Mantenha-se longe do perigo *** Também devemos guardar-nos da associação desnecessária com pessoas do mundo. Pode ser um vizinho, um colega de escola, de trabalho, ou de negócios. Talvez raciocinemos: ‘Ele respeita as Testemunhas, tem boa moral, e de fato conversamos sobre a verdade ocasionalmente.’ Todavia, a experiência de outros prova que com o tempo nós talvez cheguemos ao ponto de preferir tal companhia do mundo à de um irmão ou irmã espiritual. *** km 6/1989 - Usufruamos a associação teocrática ***

ASSOCIAÇÃO SALUTAR

5 Não se pode andar com Deus e ao mesmo tempo manter associação com os da sociedade iníqua e doentia que aprova tudo o que Deus abomina. A Bíblia adverte: “Más associações estragam hábitos úteis.” (1 Cor. 15:33) Alguns na congregação talvez se sintam inclinados a convidar conhecidos mundanos e parentes descrentes, que não têm nenhum interesse na verdade, para reuniões sociais, pensando que isso os incentivará a aceitar a verdade. Contudo, é isso sábio e está em harmonia com o que dizem as Escrituras?

6 Fomos aconselhados a ser cautelosos em nossos tratos com homens das nações, descrentes e pessoas comuns. (Veja a edição da Sentinela de 15 de novembro de 1988, páginas 15-16.) Por que deveríamos ter contatos sociais desnecessários com pessoas que continuam a cultivar os modos do mundo e que não se tornaram adoradores de Jeová? (2 Cor. 6:14, 15) Alguns que são espiritualmente negligentes talvez procurem outros que também se atêm a modos de pensar e procedimentos mundanos, em vez de procurar associação com cristãos maduros que poderiam ajudá-los a se tornarem fortes na fé. Eles deixam de perceber que o comparecimento a reuniões sociais com pessoas mundanas, sem princípios, pode enfraquecer sua fé e corrompê-los. — Compare com 2 Tessalonicenses 3:14, 15.

*** w87 1/11 pág. 15 - Mantém-se puro em todos os sentidos? *** 10 [...] Muitos irmãos, por exemplo, relaxam a sua vigilância moral durante as férias. Negligenciando o companheirismo cristão, fazem amizades com outros que estão de férias, e que não são Testemunhas. Raciocinando que estes são ‘pessoas realmente boas’ alguns cristãos se juntaram a tais em atividades questionáveis. Similarmente, outros se tornaram íntimos de seus colegas de trabalho. Certo ancião cristão ficou tão envolvido com uma funcionária sua que abandonou a família e passou a viver com ela! Isto resultou em desassociação. Quão verazes são as palavras da Bíblia: “Más associações estragam hábitos úteis”! — 1 Coríntios 15:33. *** w93 1/8 pág. 15 - Não deixe ninguém estragar seus hábitos úteis ***

13 Os cristãos querem ser amigáveis com colegas de trabalho, e muitas experiências mostram quão eficaz isso pode ser em abrir o caminho para se dar um testemunho. No entanto, um(a) colega de trabalho pode interpretar mal a afabilidade como convite social para se divertirem juntos. Ele ou ela talvez faça um convite casual para tomarem um lanche, para uma breve parada após o trabalho a fim de tomarem uma bebida alcoólica, ou para uma recreação no fim da semana. Esta pessoa pode parecer bondosa e direita, e o convite pode parecer inocente. No entanto, Paulo nos aconselha: “Não sejais desencaminhados.”

14 Alguns cristãos foram desencaminhados. Aos poucos desenvolveram uma atitude descontraída para com a associação com colegas de trabalho. Esta talvez resultasse do interesse comum em algum esporte ou passatempo. Ou um não-cristão, no lugar de trabalho, talvez seja excepcionalmente bondoso e cortês, o que levou a passar cada vez mais tempo com ele, até mesmo preferindo sua companhia à de alguns na congregação. Daí, a associação pode levar a se perder apenas uma reunião. Pode significar ficar fora até tarde numa noite e romper o costume da participação no ministério de campo na manhã seguinte. Pode resultar em se ver um filme ou um vídeo do tipo que o cristão normalmente recusaria ver. ‘Ora, isso nunca aconteceria comigo’, poderíamos pensar. Mas a maioria dos que foram desencaminhados talvez respondessem primeiro assim. Temos de perguntar-nos: ‘Quão decidido estou a aplicar o conselho de Paulo?’

15 O que acabamos de considerar referente ao lugar de trabalho aplica-se também à nossa associação com vizinhos. Os cristãos na antiga Corinto certamente tinham vizinhos. Em algumas comunidades é normal ser bastante amigável e colaborador com os vizinhos. Em regiões rurais, os vizinhos talvez dependam um do outro por causa do isolamento. Em algumas culturas, os vínculos familiares são especialmente fortes, criando oportunidades para muitos convites a refeições. É óbvio que é preciso manter um conceito equilibrado, conforme Jesus mostrou. (Lucas 8:20, 21; João 2:12) No nosso relacionamento com vizinhos e parentes, será que estamos inclinados a continuar a agir assim como fazíamos antes de nos tornarmos cristãos? Em vez disso, não devíamos agora reexaminar esses relacionamentos e conscienciosamente determinar que limites seriam apropriados?

16 Certa vez, Jesus comparou a palavra do Reino a sementes que “caíram à beira da estrada, e vieram as aves e as comeram”. (Mateus 13:3, 4, 19) Lá naquele tempo, o solo à beira duma estrada ficava duro por muitos pés pisarem nele, indo para lá e para cá. Assim é com muitas pessoas. Sua vida está cheia de vizinhos, parentes, e outras vindo e indo, mantendo-as ocupadas. Isto como que pisoteia o solo do seu coração, tornando difícil que as sementes da verdade se arraíguem nele. Uma insensibilidade similar pode desenvolver-se em alguém que já é cristão.

17 Alguns vizinhos e parentes, do mundo, talvez sejam amigáveis e prestimosos, embora não tenham mostrado interesse em coisas espirituais, nem amor à justiça. (Marcos 10:21, 22; 2 Coríntios 6:14) Tornarmo-nos cristãos não deve significar deixar de ser amigáveis e bons vizinhos. Jesus nos aconselhou a mostrar genuíno interesse nos outros. (Lucas 10:29-37) No entanto, o conselho de Paulo, de termos cuidado com nossas associações, é igualmente inspirado e necessário. Ao passo que aplicamos o primeiro conselho, não devemos esquecer o segundo. Não termos ambos os princípios em mente pode afetar nossos hábitos. Como se comparam os seus hábitos com os dos seus vizinhos ou parentes referentes à honestidade ou à obediência às leis de César? Por exemplo, eles talvez achem que, na hora de pagar impostos, não relatar toda a renda ou todo o lucro comercial é justificável e até mesmo necessário para a sobrevivência. Possivelmente na hora dum cafezinho ou durante uma breve visita eles talvez falem persuasivamente sobre o seu modo de pensar. Como poderia isso afetar seu modo de pensar e seus hábitos honestos? (Marcos 12:17; Romanos 12:2) “Não sejais desencaminhados. Más associações estragam hábitos úteis.”

*** w93 15/4 pág. 14 - Jovens — qual é seu empenho? ***

8 Alguns jovens do mundo talvez pareçam gente boa só porque não fumam, não usam linguagem suja ou não se empenham em sexo imoral. Se não se empenham pela justiça, porém, seu modo de pensar e suas atitudes carnais podem facilmente influenciar você. Além disso, o que é que você tem em comum com os incrédulos? (2 Coríntios 6:14-16) Pois os valores espirituais que você preza são apenas “tolice” para eles! (1 Coríntios 2:14) Poderia você conservar a amizade deles sem comprometer os seus próprios princípios?

9 Portanto, fique longe das associações prejudiciais. Limite suas associações a cristãos de mentalidade espiritual, que realmente amam a Jeová. Cuide-se até mesmo de jovens na congregação que forem negativos ou críticos. Ao passo que você se desenvolve espiritualmente, sua preferência de amigos provavelmente mudará. Uma adolescente, Testemunha, disse: “Criei amizades em diversas congregações. Isso me fez perceber quão desnecessárias são as amizades do mundo.”

*** w88 15/4 pág. 26 - A disciplina que pode dar fruto pacífico ***

7 Os cristãos não assumem atitude arredia para com as pessoas. Mantemos contatos normais com vizinhos, colegas de trabalho e de escola, e outros, e damos testemunho a eles, embora alguns deles sejam ‘fornicadores, gananciosos, extorsores ou idólatras’. Paulo escreveu que nós não podemos evitá-los completamente, ‘senão teríamos de sair do mundo’. Ele orientou que seria diferente, porém, com “um irmão” que vivesse assim: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que [voltou a praticar tais coisas], nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:9-11; Marcos 2:13-17.

8 Nos escritos do apóstolo João encontramos conselho similar, que enfatiza quão cabalmente os cristãos devem evitar a tais: “Todo aquele que se adianta e não permanece no ensino do Cristo não tem Deus . . . Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis. Pois, quem o cumprimenta [em grego: khaí·ro] é partícipe das suas obras iníquas.” — 2 João 9-11.

Até mesmo cristãos que não são Testemunhas de Jeová.

*** w91 1/12 pág. 9 - O rompimento com a religião falsa *** 13 As mensagens que Cristo enviou às sete congregações na Ásia Menor por meio da Revelação dada ao apóstolo João indicam claramente que, por volta do fim do primeiro século EC, as práticas e atitudes religiosas babilônicas estavam-se infiltrando na congregação cristã. (Revelação, capítulos 2 e 3) A apostasia floresceu especialmente do segundo ao quinto século EC, resultando no surgimento de uma corrompida imitação da religião cristã pura. Doutrinas babilônicas tais como a imortalidade da alma, o inferno de fogo e a Trindade foram incorporadas nos ensinos do cristianismo apóstata. As igrejas católica, ortodoxa e, mais tarde, as protestantes, adotaram, todas elas, esses dogmas falsos e, assim, tornaram-se parte de Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa, do Diabo. *** kl cap. 13 - Por que viver segundo a vontade de Deus resulta em felicidade *** 15 ‘Não fazer parte do mundo’ também significa romper com toda associação com “Babilônia, a Grande”, o império mundial da religião falsa. A adoração impura espalhou-se da Babilônia antiga até conseguir obter um domínio espiritual, prejudicial, sobre as pessoas de toda a Terra. “Babilônia, a Grande”, engloba todas as religiões cujas doutrinas e práticas não estão em harmonia com o conhecimento sobre Deus. (Revelação 17:1, 5, 15) Nenhum adorador fiel de Jeová se envolve em atividades interconfessionais, tampouco participa em ofícios religiosos de outras religiões ou tem companheirismo espiritual com alguma parte de Babilônia, a Grande. (Números 25:1-9; 2 Coríntios 6:14) Por causa disso, muitos estudantes da Bíblia enviam uma carta de renúncia de afiliação à organização religiosa a que pertenciam. Isso os achega mais ao Deus verdadeiro, conforme prometido: “‘Saí do meio deles e separai-vos’, diz Jeová, ‘e cessai de tocar em coisa impura’; ‘e eu vos acolherei.’” (2 Coríntios 6:17; Revelação 18:4, 5) Não deseja sinceramente estar entre estes que são acolhidos pelo nosso Pai celestial? *** w80 15/1 pág. 9 - Por que a cristandade não sobreviverá? *** 25 A sanguinolenta cristandade da atualidade, com seus costumes pagãos, suas tradições inventadas por homens e sua mistura de filosofias pagãs com ensinos bíblicos, não se sairá melhor do que seu antigo protótipo. Ela não escapará de sofrer o cumprimento da profecia de Jeová: “Suscitar-se-á até mesmo uma grande tormenta desde as partes mais remotas da terra. E os mortos por Jeová certamente virão a estar naquele dia de uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra. Não serão lamentados, nem serão recolhidos ou enterrados. Tornar-se-ão como estrume sobre a superfície do solo.” (Jer. 25:32, 33) Não! A cristandade não sobreviverá à iminente “grande tribulação”. (Mat. 24:1, 2, 21, 22) Além disso, todo o restante do império mundial da religião falsa a seguirá de perto na destruição!

Créditos:

http://www.jwfiles.com/

Comentários


contato@observatoriojw.org
@2016-2018 OBSERVATÓRIO DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ