Transplantes de órgãos são uma forma de canibalismo

Postado por: Mentalista
Data: 2016-01-02 05:35:38 (Atualizado em: 2016-08-22 23:55:44)

Tags: citações, transplantes de órgãos, canibalismo, canibalesco


A Sentinela, 1 de Junho de 1968, págs. 349-350 Quando há um órgão doente ou defeituoso, o modo usual de a saúde ser restaurada é por receber substâncias nutritivas. O corpo utiliza o alimento ingerido para consertar ou curar o órgão, substituindo gradualmente as células. Quando os homens de ciência concluem que este processo normal não mais dará certo e sugerem a remoção do órgão e a substituição do mesmo de forma direta por um órgão de outro humano, isto é simplesmente um atalho. Aqueles que se submetem a tais operações vivem às custas de carne de outro humano. Isso é canibalesco. Não obstante, ao permitir que o homem comesse carne animal, Jeová Deus não deu permissão para os humanos tentarem perpetuar suas vidas por receberem canibalisticamente em seus corpos a carne humana, quer mastigada, quer na forma de órgãos inteiros ou partes do corpo, retirados de outros. Despertai, 8 de Abril de 1970 Nenhuma pessoa de mente sã deseja morrer. A vida é preciosa, de modo que o homem deseja viver. Mas, o canibalismo com os órgãos humanos não é a resposta para a longevidade. Despertai, 8 de Maio de 1970 A média de sobrevivência aos transplantes cardíacos tem sido de apenas cerca de dois meses. O Dr. Irvine Page da Clínica de Cleveland, EUA, sugeriu que alguns pacientes viveriam mais tempo sem a operação A Sentinela, 1971, págs. 519-520 É significativo que os pacientes de transplantes de coração, quando se lhes cortam os nervos de ligação entre o coração e o cérebro, têm sérios problemas emocionais depois da operação Despertai, 8 de Junho de 1971 O primeiro transplante cardíaco foi realizado em dezembro de 1967. Em 1968, 101 foram tentados. Em 1969, o número caiu para 47. Em 1970, só se realizaram 15 até setembro. De todos estes, apenas 21 recebedores ainda estão vivos. O Dr. Norman E. Shumway da Universidade de Stanford declarou: “O entusiasmo inicial, que quase chegou à histeria, com que se acolheu os primeiros transplantes cardíacos clínicos agora parece ter sido substituído por uma perspectiva geralmente pessimista. A Sentinela, 1 de Setembro de 1971, pág. 518 A maioria dos psiquiatras e dos psicólogos tende a categorizar demais a mente e admite pouca ou nenhuma influência do coração carnal, considerando a palavra "coração" apenas como figura de retórica, à parte de seu emprego na identificação do órgão que bombeia nosso sangue. [...] O coração é uma bomba muscular de projeção maravilhosa, mas, o que é ainda mais significativo, estão incluídas nele nossas faculdades emocionais e motivadoras. O amor, o ódio, o desejo (bom e mau), a preferência de alguma coisa dentre outra, a ambição, o medo -- de fato, tudo o que serve para nos motivar com relação às nossas afeições e aos nossos desejos se origina do coração. A Sentinela, 1 de Setembro de 1971, pág. 519) O periódico Medical World News (23 de maio de 1969), num artigo intitulado "O Que Faz o Novo Coração à Mente?", noticiava o seguinte: "No Centro Médico da Universidade de Stanford, no ano passado, um homem de 45 anos de idade recebeu um novo coração de um doador de 20 anos de idade, e pouco depois anunciou a todos os seus amigos que estava celebrando seu vigésimo aniversário. Outro recebedor resolveu viver à altura da excelente reputação do destacado cidadão local que foi o doador. Um terceiro homem expressou grande temor de efeminação, por ter recebido o coração duma mulher, embora se tranquilizasse um pouco ao saber que as mulheres vivem mais do que os homens. Segundo o psiquiatra Donald T. Lunde, consultor da equipe de transplante do cirurgião Norman Shumway, em Stanford, estes pacientes representavam algumas das aberrações mentais menos severas [o grifo é nosso] observadas na série de treze transplantes feitos por Shumway durante os últimos dezesseis meses." O artigo continuava: "Embora cinco pacientes da série ainda sobrevivessem no princípio deste mês, e quatro deles estivessem em casa, levando uma vida bastante normal, três dos que não sobreviveram tornaram-se psicóticos antes de falecerem no ano passado. E mais dois se tornaram psicóticos neste ano." A Sentinela, 1 de Setembro de 1971, pág. 519 É significativo que os pacientes de transplantes de coração, quando se lhes cortam os nervos de ligação entre o coração e o cérebro, têm sérios problemas emocionais depois da operação. O novo coração ainda é capaz de funcionar como bomba, visto que tem a sua própria fonte de energia e um mecanismo para marcar o passo independente do sistema nervoso geral, para darem impulsos ao músculo cardíaco, mas assim como então reage apenas vagarosamente às influências externas, o novo coração, por sua vez, também registra poucos ou nenhum fatores claros de motivação no cérebro. Ainda não é claro até que ponto as terminações nervosas do corpo e do novo coração podem estabelecer contato, com o tempo, mas isto não pode ser excluído como um dos diversos fatores que causam sérias aberrações mentais e desorientação observadas nos pacientes de transplante de coração, segundo relatam os médicos. A Sentinela, 1 de Setembro de 1971, pág. 519 Estes pacientes têm para seu sangue bombas supridas por doadores, mas possuem eles então todos os fatores necessários para se dizer que têm um "coração"? Uma coisa é certa, que, ao perderem seu próprio coração, tirou-se-lhes as faculdades de "coração" desenvolvidas neles com o decorrer dos anos e que contribuíram a torná-los a personalidade que eram. A Sentinela, 1 de Setembro de 1971, pág. 524 Para ilustrar isso, suponhamos que chega a ocasião em que tenha de decidir-se a comprar um terno ou um vestido novo. Primeiro, a mente é confrontada com certos fatos. Talvez a roupa velha já tenha perdido a utilidade ou há necessidade duma mudança por outro motivo bom. O coração também entra nesta questão, visto que há o desejo, no coração, de ter aparência mais apresentável. O coração e a mente estão de acordo, de que se compre um novo vestido ou um novo terno. A mente reúne então informações sobre os preços, a qualidade, o estilo e assim por diante, para que, quando for fazer a compra, tenha uma boa idéia sobre que terno ou vestido comprar. Mas quando chega à loja, encontra na vitrina algo que atrai muito o olhar, à espera dum comprador impulsivo. Não é realmente prático para sua pessoa; envolve muito mais dinheiro; é bastante avançado na moda; mas quanto agrada ao coração! "É o deleite do coração!" 5 O que se fará então? Que decisão será tomada? Será uma decisão prática, racional, ou uma segundo este novo desejo do coração? Se não tiver muito cuidado, o coração se sobreporá à mente. Despertai!, 8 de Maio de 1972 Foram muitos os pacientes que morreram — mais de 85 por cento até fins de 1971. Houve também péssimos efeitos colaterais. Houve depressão, lapsos da memória, breves períodos de estado psicótico, insônia e mudanças marcantes de personalidade Despertai!, 8 de Janeiro de 1973 E, novamente neste caso, poder-se-ia notar que a posição das testemunhas cristãs de Jeová — de que tais transplantes são efetivamente uma forma de canibalismo — provaram ser uma salvaguarda. Como assim? No sentido de que lhes poupou da frustração, do pesar e da ansiedade sentidos não só pelos pacientes e seus parentes, mas até mesmo por muitos da equipe médica assistente Despertai!, 22 de Setembro de 1974, pág. 18 (comentário de um cirurgião testemunha de Jeová) Atualmente, fala-se muito do transplante de vários órgãos -- rins, corações, pulmões e fígados. [...] Devido ao que creio ser o conceito do Criador sobre o transplante de órgãos, nutro sérias reservas quanto à sua correção segundo a Bíblia. Despertai!, 22 de Novembro de 1974 O Dr. Denton A. Cooley observa: “Embora tenhamos podido substituir todos os componentes do coração, a única parte que não podemos substituir é o músculo cardíaco . . . Parece que é uma tarefa para o criador . . . Essa parece ser a fronteira além da qual não temos conseguido avançar. Despertai!, 22 de Abril de 1975, pág. 30 Há algum tempo, noticiou-se que a incidência de câncer é 100 vezes maior entre os recebedores de órgãos transplantados do que entre a população em geral. No entanto, a freqüência de tumores cerebrais é "cerca de 1.000 vezes maior", segundo o Dr. Wolff M. Kirsch, do Centro Médico da Universidade de Colorado, EUA. A terapia prolongada de imunossupressão para impedir a rejeição do novo órgão com freqüência envolve o paciente "num emaranhado de processos patológicos", afirma ele. As perspectivas de ajudar tais pacientes são consideradas "tênues". A Sentinela, 1 de Março de 1976, pág. 135 Sabe-se já por muito tempo que pacientes de transplantes de coração têm problemas psiquiátricos pós-operatórios numa proporção acima da média. Mas parece que o mesmo se dá com respeito a outros transplantes de órgãos vitais, assim como os transplantes de rins A Sentinela, 1 de Março de 1976, pág. 135 Um fator peculiar às vezes notado é o chamado 'transplante de personalidade'. Quer dizer, em alguns casos, o recebedor parece adotar certos fatores da personalidade daquele de quem procedeu o órgão. Certa jovem promiscua, que recebeu um rim de sua irmã mais velha, conservadora, bem comportada, no princípio parecia muito perturbada. Depois começou a imitar sua irmã em grande parte da conduta desta. Outro paciente afirmou ter obtido um conceito mudado sobre a vida, depois de seu transplante de rim. Após um transplante, um homem brando tornou-se agressivo igual ao doador. O problema talvez seja na maior parte ou inteiramente mental. Mas, pelo menos é de interesse notar que a Bíblia relaciona intimamente os rins com as emoções humanas. A Sentinela, 1 de Setembro de 1980, pág. 31 (mudança de entendimento) No que se refere ao transplante de tecido ou osso humano de um humano para outro, é um caso de decisão conscienciosa de cada uma das Testemunhas de Jeová. Alguns cristãos podem achar que aceitarem no seu corpo o tecido ou parte do corpo de outro humano é canibalesco. [...] Outros cristãos sinceros, hoje em dia, talvez achem que a Bíblia não exclui definitivamente os transplantes clínicos de órgãos humanos. [...] Talvez se argumente também que os transplantes de órgãos são diferentes do canibalismo, visto que o "doador" não é morto para prover alimento. Despertai!, 22 de Maio de 1994, pág. 7 Em 29 de outubro, ele realizou o transplante de coração em Chandra, sem transfusão de sangue. Um mês depois, informou-se que Chandra passava bem. The Watchtower, 1 de Setembro de 1984, págs. 4, 6, 7 O que devemos então entender pela palavra 'coração'? [...] Como é espantoso o número de diferentes funções e capacidades que são atribuídas ao coração! Será que todas estas residem no coração literal? Dificilmente seria esse o caso [...] em cerca de um milhar de outras referências a 'coração' na Bíblia, 'coração' é obviamente usado num sentido figurativo [...] obviamente, tem de ser feita uma distinção entre o órgão coração e o coração figurativo. A Sentinela, 1 de Junho de 1986, pág. 15 Os antigos egípcios criam que o coração físico fosse a sede da inteligência e das emoções. Pensavam também que ele tinha vontade própria. Os babilônios diziam que o coração abrigava tanto o intelecto como o amor. O filósofo grego Aristóteles ensinou que o coração era a sede dos sentidos e o domínio da alma. Mas, com o passar do tempo e maior conhecimento, tais conceitos foram abandonados. Por fim, o coração ficou conhecido pelo que é, uma bomba para fazer circular o sangue através do corpo.

Fontes:

http://corior.blogspot.com/2006/02/transplantes-de-rgos-canibalismo.html
http://extestemunhasdejeova.blogspot.com.br/2007/03/transplantes-de-rgos-e-testemunhas-de.html

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