Não verifique sua religião. Confie na Torre de Vigia.

Postado por: Mentalista
Data: 2016-01-02 06:03:57 (Atualizado em: 2016-08-22 23:51:18)

Tags: citações, religião verdadeira, torre de vigia, testemunhas de Jeová

A Sentinela, 1 de Fevereiro de 1974, pág. 76, par. 14

14 Sim, devemos apreciar profundamente todo o excelente alimento espiritual que a classe do “escravo fiel e discreto” tem provido por meio da Sentinela, agora já por uns noventa e quatro anos. (Mat. 24:45-47) Ao assimilarmos esta nutrição junto com outros nas reuniões cristãs, ficamos profundamente gratos pela a amizade de Deus para conosco. Ficamos “fervorosos de espírito”, e quão maravilhosamente isto se reflete no nosso serviço a Deus! Nosso próprio entusiasmo a favor das grandiosas verdades que Jeová provê por meio de seu canal impressiona o coração dos sinceros. Eles começam a perguntar-se o que é que temos que eles não têm. Naturalmente, é o espírito de Deus que vem com o apreço da verdade bíblica, e nossa fé, junto com amor. As “coisas gordurosas” e as “coisas doces”, a nutrição sadia proveniente da Palavra de Deus, que usufruímos em associação com outros, aumentam em nós esta alegria e este entusiasmo, que têm tão grande poder persuasivo em recomendar a verdade a outros. — Rom. 12:11; Nee. 8:10; Atos 4:13.

A Sentinela, 15 de Agosto de 1981, pág. 19

Podemos tirar proveito desta consideração. Uma vez que verificamos qual o instrumento que Deus usa como seu “escravo” para distribuir o alimento espiritual ao seu povo, Jeová certamente não se agradará se recebermos este alimento como se pudesse conter algo prejudicial. Devemos ter confiança no instrumento que Deus usa. Na sede de Brooklyn, donde emanam as publicações bíblicas das Testemunhas de Jeová, há mais anciãos cristãos maduros, tanto do “restante” como das “outras ovelhas”, do que em qualquer outra parte da terra.

É verdade que os irmãos que preparam essas publicações não são infalíveis. Seus escritos não são inspirados assim como eram os de Paulo e dos outros escritores bíblicos. (2 Tim. 3:16) E assim, às vezes, tornou-se necessário corrigir conceitos, conforme o entendimento se tornou mais claro. (Pro. 4:18) No entanto, isto tem resultado no constante refinamento do conjunto de verdades baseadas na Bíblia, aceitas pelas Testemunhas de Jeová. No decorrer dos anos, ao passo que se fizeram ajustes neste conjunto de verdades, ele se tornou cada vez mais maravilhoso e aplicável na nossa vida, nestes “últimos dias”. Os comentadores bíblicos da cristandade tampouco são inspirados. Apesar de afirmarem ter grande conhecimento, deixaram de destacar até mesmo verdades bíblicas básicas — tais como a vindoura terra paradísica, a importância do nome de Deus e a condição dos mortos.

Antes, os precedentes estabelecidos pela organização do “escravo fiel e discreto” nos mais de 100 anos passados obrigam-nos a chegar à conclusão que Pedro expressou quando Jesus perguntou se os seus apóstolos também queriam abandoná-lo, a saber: “Para quem havemos de ir?” (João 6:66-69) Não há dúvida sobre isso. Todos nós precisamos de ajuda para entender a Bíblia, e não podemos encontrar a orientação bíblica de que precisamos fora da organização do “escravo fiel e discreto”.

A Sentinela, 15 de Julho de 1983, pág. 22, par. 21

21 Como se manifestam tais idéias independentes? Um modo comum é questionar o conselho provido pela organização visível de Deus.[...]

A Sentinela, 15 de Julho de 1983, pág. 27, pars. 19-21

19 Estudando a Bíblia, aprendemos que Jeová sempre orientou seus servos de maneira organizada. É assim como no primeiro século havia apenas uma só verdadeira organização cristã, assim Jeová usa também hoje uma só organização. (Efésios 4:4, 5; Mateus 24:45-47) Mas, há alguns que salientam que a organização já antes teve de fazer ajustes, e por isso argumentam: “Isto mostra que temos de decidir por nós mesmos o que devemos crer.” Estas são idéias independentes. Por que são tão perigosas?

20 Tais idéias dão evidência de orgulho. E a Bíblia diz: “O orgulho vem antes da derrocada e o espírito soberbo antes do tropeço.” (Provérbios 16:18) Se chegamos a pensar que sabemos mais que a organização, devemos perguntar-nos: “Onde é que aprendemos a verdade da Bíblia? Conheceríamos o caminho da verdade se não tivesse havido a ajuda da organização? Podemos realmente passar sem a orientação da organização de Deus?” Não, não podemos! — Veja Atos 15:2, 28, 29; 16:4, 5.

21 Quando pensamos nas poderosas forças espirituais que lutam contra nós, temos de reconhecer que não poderíamos vencer por conta própria. Mas com o apoio de Deus, e com a ajuda e apoio de sua organização — nossa associação mundial de irmãos — não podemos sair perdendo. (Salmo 118:6-12; 1 Pedro 5:9) Mas, não devemos esquecer-nos de que estamos travando uma guerra espiritual, e que o tempo de guerra não é ocasião para descontração, apenas usufruindo lazeres e prazeres da vida. Antes, é o tempo para treinamento vigoroso, vigilância e abnegação. O inimigo conseguiu que alguns dentre nós afrouxassem a vigilância, e estes se tornaram vítimas na batalha. Que isso nunca aconteça conosco! Não acontecerá se continuarmos a usar a “armadura completa de Deus” e nos mantivermos “firmes contra as [ações astutas] do Diabo”. — Efésios 6:11, 12.

A Sentinela, 15 de Março de 1986, págs. 18-19, pars. 9-15

9 Qual é muitas vezes o motivo daqueles que criticam a Sociedade ou os que tomam a dianteira? Não é o caso de que, amiúde, alguma aplicação dum texto os afeta pessoalmente? Em vez de se ajustarem à sã doutrina e orientação, querem que a organização mude. Ilustremos isso com alguns exemplos:

10 Certo irmão insiste em usar estilos extremos de roupa e de se arrumar. Os anciãos acham que ele não dá bom exemplo e não lhe concedem certos privilégios, tais como subir à tribuna para dar instrução. Ele fica ressentido, afirmando que os outros procuram tirar-lhe sua liberdade cristã. Mas, o que há por detrás de tal raciocínio? Não costuma ser o orgulho, uma atitude independente, ou o desejo um tanto infantil de fazer o que bem entende? Embora isso possa parecer uma coisa pequena, a pessoa que raciocina assim pode ‘dar margem ao Diabo’. Mas o amor e a humildade farão com que nos vistamos e arrumemos de modo modesto e aceitável. Devemos querer fazer tudo para a promoção das boas novas e não para agradar a nós mesmos. — Romanos 15:1, 2; 1 Coríntios 10:23, 24.

11 Tomemos outro exemplo. Ocasionalmente, você talvez ouça alguém questionar que a proibição bíblica contra comer sangue realmente se aplique às transfusões. Mas o que há por detrás de tal raciocínio? Será que é o medo — o medo de possivelmente perder a vida atual ou a vida dum ente querido? Desvanece-se a esperança da ressurreição? Os cristãos fiéis não transigem com respeito à lei de Deus, nem procuram modos para atenuá-la. Abster-se do sangue na nutrição do corpo é tão necessário como abster-se da fornicação e da idolatria, que são todos condenados no mesmo decreto dos apóstolos e anciãos de Jerusalém, orientado pelo espírito. — Atos 15:19, 20, 28, 29.

12 Alguns dos que têm atitude crítica afirmam que a organização de Jeová é estrita demais na questão de cortar os contatos sociais com pessoas desassociadas. (2 João 10, 11) Mas, por que acham isso tais críticos? Será que têm vínculos familiares íntimos ou uma lealdade errônea a um amigo, que eles colocam à frente da lealdade a Jeová, e às Suas normas e aos Seus requisitos? Deve considerar também que continuar a manter contatos sociais com uma pessoa expulsa, mesmo que seja alguém tão íntimo como um parente, pode levar o errante a concluir que seu proceder não é tão sério assim, e isso para maior prejuízo dele. Entretanto, refrear-se de tal associação pode criar em tal pessoa o almejo daquilo que perdeu e o desejo de recuperá-lo. O modo de proceder de Jeová é sempre o melhor, e é para a nossa própria proteção. — Provérbios 3:5.

13 Ainda outro talvez afirme incorretamente que as Escrituras não apóiam a pregação pública de casa em casa. Mas, dá-se isso porque ele já não gosta desta importante obra e está procurando uma desculpa para se esquivar dela? O amor a Deus e ao próximo devem motivar-nos a compreender a urgência desta obra salvadora de vidas. Novamente, há necessidade de perseverança. O apóstolo Paulo falou sobre a sua própria perseverança em ‘dar cabalmente testemunho, tanto a judeus como a gregos’, ao passo que ensinava publicamente e de casa em casa. (Atos 20:18-21) Em vez de nos queixarmos, não deveríamos lealmente seguir o belo exemplo dele? Veja os milhares de pessoas que foram ajuntadas ao “um só rebanho”, por causa da bênção de Jeová sobre a obra de casa em casa! (João 10:16) E não se esqueça dos excelentes benefícios recebidos em matéria de treinamento e disciplina, de fortalecimento da fé, por irmos de porta em porta para contatar pessoas com as boas novas. — Veja Atos 5:42; 1 Timóteo 4:16.

14 Por fim, poderíamos considerar o que a Sociedade publicou no passado sobre a cronologia. Alguns opositores afirmam que as Testemunhas de Jeová são falsos profetas. Esses opositores dizem que se fixaram datas, mas que nada aconteceu. Novamente perguntamos: Qual é o motivo de tais críticas? Estão incentivando a vigilância por parte do povo de Deus, ou estão, em vez disso, procurando justificar-se por recaírem numa inatividade sonolenta? (1 Tessalonicenses 5:4-9) Mais importante ainda: O que fará você ao ouvir tal crítica? Quando alguém questiona que estejamos vivendo “nos últimos dias” deste sistema, ou talvez tenha a idéia de que Deus é tão misericordioso, que certamente não causará a morte de tantos milhões de pessoas durante a “grande tribulação”, então tal pessoa já preparou seu coração para escutar tal crítica. — 2 Timóteo 3:1; Mateus 24:21.

15 Sim, o povo de Jeová, de vez em quando, teve de revisar expectativas. Por causa de nossa ansiedade, esperávamos o novo sistema mais cedo do que consta no cronograma de Jeová. Mas, demonstramos nossa fé na Palavra de Deus e nas suas promessas seguras por proclamar a sua mensagem a outros. Além disso, a necessidade de revisarmos um pouco nosso entendimento não nos torna falsos profetas, nem muda o fato de que estamos vivendo “nos últimos dias”, presenciando em breve a “grande tribulação”, que preparará o caminho para o Paraíso terrestre. Quão tolo é adotar a atitude de que as expectativas que precisam dum ajuste lancem dúvida sobre todo o conjunto da verdade! É clara a evidência de que Jeová tem usado e continua a usar a sua única organização, com o “escravo fiel e discreto” tomando a dianteira. Portanto, pensamos assim como Pedro, que disse: “Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens declarações de vida eterna.” − João 6:68.

A Sentinela, 1 de Agosto de 2001, pág. 14, pars. 8-9

8 Primeiro, visto que se deve manter a “unidade”, o cristão maduro tem de estar em união e em plena harmonia com concrentes no que se refere à fé e ao conhecimento. Ele não promove opiniões pessoais, nem insiste nelas, nem nutre idéias próprias referentes ao entendimento da Bíblia. Antes, tem plena confiança na verdade conforme revelada por Jeová Deus por meio do seu Filho, Jesus Cristo, e do “escravo fiel e discreto”. Por assimilarmos regularmente o alimento espiritual fornecido “no tempo apropriado” — por meio de publicações cristãs, reuniões, assembléias e congressos — podemos ter a certeza de mantermos com concristãos a “unidade” na fé e no conhecimento. — Mateus 24:45.

9 Segundo, o termo “fé” não se refere à convicção que cada cristão professa ter, mas à totalidade de nossa crença, “a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade” dela. (Efésios 3:18; 4:5; Colossenses 1:23; 2:7) Deveras, como pode o cristão estar em união com concrentes se ele crê ou aceita apenas certa parte da “fé”? Isto quer dizer que não devemos nos contentar apenas com os ensinos básicos da Bíblia, ou com apenas um conhecimento vago ou parcial da verdade. Antes, devemos estar interessados em aproveitar todas as provisões de Jeová fornecidas por meio da sua organização para pesquisar profundamente a sua Palavra. Temos de nos esforçar a obter o entendimento mais exato e pleno possível da vontade e do propósito de Deus. Isto inclui tomar tempo para ler e estudar a Bíblia e publicações bíblicas, orar a Deus, pedindo sua ajuda e orientação, assistir regularmente às reuniões cristãs, e ter uma participação plena na obra de pregar o Reino e de fazer discípulos. — Provérbios 2:1-5.

A Sentinela, 15 de Março de 1991, pág. 15, par. 10

10 Como no caso de Ezequiel, a ungida classe representada por Ezequiel tem aceitado a missão recebida de Deus e a está cumprindo. Se somos Testemunhas de Jeová, devemos lembrar-nos de que a nossa vida e a vida de outros dependem de nossa obediência. (1 Timóteo 4:15, 16) Toda Testemunha tem de acompanhar o passo da organização de Jeová. Deus não nos amarrará ao seu carro e nos arrastará. Ser apático e ter um coração dividido seria rebaixar o Condutor do Carro. De modo que a organização visível de Jeová exorta-nos a manter os interesses divinos no centro de nossa vida. Uma firme reação positiva a essa exortação mantém-nos no ritmo da organização de Deus e eleva o nosso ministério sagrado acima do rotineiro, do mecânico. Certamente, o povo de Jeová como um todo demonstra notável devoção. A parte individual que nos cabe é acompanhar o passo.

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